Ministério da Agricultura vai cobrar até 50% de aumento de produtividade no home office
O Ministério da Agricultura estabeleceu as regras desde a sede até a secretaria de gestão. A agência vai limitar os servidores a um máximo de 40%, com previsão que pode durar até dois anos.
Segundo especialistas, estabelecer metas de produtividade chama a atenção. De acordo com as novas regras, após o primeiro semestre de implementação na Secretaria Executiva, a ficha de atividades será revisada e aumentará a produtividade das tarefas de teletrabalho em cerca de 20% em relação a outras operações diretas.
A produtividade dos funcionários é uma das principais preocupações de empresas de diversos segmentos e portes. De acordo com a avaliação da FIA (Fundação Instituto de Administração), com o advento do trabalho remoto, 6 empresas nacionais foram adotadas durante a pandemia de Covid19, segundo a avaliação da FIA (Fundação Instituto de Administração) realizada entre 139 médias, pequenas e grandes empresas, atingiu outro patamar.
Por exemplo, mais da metade (67%) dos gestores tiveram dificuldade em implementar o trabalho remoto, de acordo com o “Estudo sobre Gestão de Pessoas Durante a Crise Covid19”, também elaborado pela FIA.
Nesse contexto, certas ferramentas podem aumentar a produtividade de uma empresa, permitindo que seus colaboradores mantenham o trabalho remoto, explica Marcelo Menezes, cofundador da Lean Solutions, a empresa trabalha com treinamento interno e transformação digital, explica.
O home office é um modelo que continuará a prevalecer no futuro pós-pandemia, pois não há falhas nos diversos setores industriais e de serviços. O que está sendo discutido hoje é como configurar, em alguns casos, o trabalho híbrido, favorecendo o trabalho remoto.
Uma pesquisa da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA USP) e da Fundação Instituto de Administração (FIA) constatou que 78% dos brasileiros preferem continuar trabalhando remotamente, mesmo após a pandemia, fatores que levou as empresas a reformularem seus escritórios, como é o caso da pioneira em soluções em nuvem L5 Networks, que renovou sua sede em São Paulo, criando um modelo mais moderno e maior, para que os colaboradores tenham um local para se reunir, conhecer e até mesmo trabalhar, quando sentir vontade de sair de casa por um tempo.
O novo escritório apresenta uma nova identidade visual com mesas de colaboração, cabines telefônicas, salas de reuniões menores para duas a três pessoas e salas maiores, todas equipadas com soluções de videoconferência. Com essa mudança, os funcionários agora podem escolher livremente trabalhar em qualquer local do escritório para obter melhores resultados.
O percentual de empresas que optam pelo modelo home office ou híbrido de trabalho está aumentando no Brasil. Antes da pandemia de covid19 no país, 65 empresas não tinham home office, mas após a era do fechamento, 73,3% implementaram uma política de trabalho remoto, segundo dados da consultoria Risk Management.
A L5 Networks é uma empresa brasileira que investe em desenvolvimento de tecnologia. No mercado desde 2005, a empresa oferece ao mercado soluções inovadoras que aliam alta tecnologia e reduzem custos, como soluções de telefonia IP, PBX em nuvem, CRM, terceirização de software de TI e Nuvens Privadas, atendendo empresas de todos os portes e segmentos. A empresa trabalha com empresas de todos os portes e até com marcas como XP Investimentos, Copa Energia, Localiza, PicPay, entre outras.
Qual é a importância do Home Office?
O trabalho remoto é importante para a empresa e seus funcionários. Embora o teletrabalho tenha se expandido durante a pandemia de coronavírus, não é uma ideia nova. O que aconteceu foi uma obrigação, o que levou a maioria das empresas a oferecer essa opção.
Os principais contribuintes para esse benefício são a eliminação de viagens e a redução de reuniões presenciais demoradas. Funcionários satisfeitos produzem mais e melhor. Você fica menos propenso a se distrair e mais fácil de gerenciar o tempo ao trabalhar remotamente. Também leva à menor taxa de desligamento. Dessa forma, há mais produtividade e menos custos para contratação, demissão e treinamento.